Petrobras assina carta de intenção para afretamento de dois FPSOs destinados ao pré-sal da Bacia de Santos
A
Petrobras, operadora do consórcio BM-S-11, informa, juntamente com seus
parceiros BG E&P Brasil e Petrogal Brasil, que assinou, por meio de
sua afiliada Tupi BV, carta de intenção com a SBM Offshore e a Queiroz
Galvão Óleo e Gás S.A. para o afretamento de duas plataformas do tipo
FPSO (unidade que produz, armazena e transfere óleo) destinadas aos
projetos de desenvolvimento da produção das áreas de Lula Alto e Lula
Central, localizadas no campo de Lula, no pré-sal da Bacia de Santos.
Os projetos preveem, em cada área, a interligação de 18 poços aos FPSOs, sendo dez produtores e oito injetores. A previsão é de que a área de Lula Alto comece a produzir em janeiro de 2016 e Lula Central, em março de 2016.
Cada plataforma terá capacidade para processar até 150 mil barris de petróleo por dia (bpd) e 6 milhões de m³/dia de gás natural. Os FPSOs serão operados pelas empresas responsáveis pela construção e afretados ao consórcio BM-S-11 pelo período de 20 anos. A previsão é de que o FPSO de Lula Alto seja entregue em até 31 meses após a assinatura da carta de intenção, e o FPSO de Lula Central em até 33 meses após essa assinatura.
O Consórcio BM-S-11 é operado pela Petrobras (65%), em parceria com a BG E&P Brasil Ltda. (25%) e a Petrogal Brasil S.A. (10%).
Os projetos preveem, em cada área, a interligação de 18 poços aos FPSOs, sendo dez produtores e oito injetores. A previsão é de que a área de Lula Alto comece a produzir em janeiro de 2016 e Lula Central, em março de 2016.
Cada plataforma terá capacidade para processar até 150 mil barris de petróleo por dia (bpd) e 6 milhões de m³/dia de gás natural. Os FPSOs serão operados pelas empresas responsáveis pela construção e afretados ao consórcio BM-S-11 pelo período de 20 anos. A previsão é de que o FPSO de Lula Alto seja entregue em até 31 meses após a assinatura da carta de intenção, e o FPSO de Lula Central em até 33 meses após essa assinatura.
O Consórcio BM-S-11 é operado pela Petrobras (65%), em parceria com a BG E&P Brasil Ltda. (25%) e a Petrogal Brasil S.A. (10%).
Foto: Agência Petrobras |
Fonte: Agência Petrobras
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