Petrobras começa a produzir no campo de Baúna, na Bacia de Santos
A
Petrobras colocou em operação, no sábado (16/2), o navio-plataforma
Cidade de Itajaí, que deu início à produção de petróleo no campo de
Baúna, no bloco BMS-40, no pós-sal da porção sul da Bacia de Santos.
A plataforma, do tipo FPSO (unidade flutuante que produz, armazena e transfere petróleo), está conectada ao poço 9-SPS-88, cujo potencial de produção é de 12 mil barris por dia (bpd). Outros dez poços (cinco produtores, quatro injetores de água e um injetor de gás) serão interligados à plataforma nos próximos meses, complementando o Plano de Desenvolvimento das acumulações de Tiro e Sídon. A previsão é que o pico de produção seja atingido em agosto deste ano.
A nova plataforma, que pertence ao consórcio OOG-TK (Odebrecht e Teekay), foi convertida no estaleiro Jurong, em Cingapura, e afretada à Petrobras. Ela tem capacidade para processar, diariamente, até 80 mil barris de petróleo leve (34º API) e 2 milhões de m3 de gás. A unidade está instalada em profundidade de água de 275 metros, a 210 km da costa, e o petróleo produzido será escoado por navios aliviadores.
A Petrobras detém 100% dos direitos exploratórios do bloco BMS-40.
Com a entrada do FPSO Cidade de Itajaí, a Petrobras coloca em operação o terceiro sistema de produção no ano de 2013. As outras duas unidades foram o FPSO Cidade de São Paulo, que começou a produzir no campo de Sapinhoá em 5 de janeiro; e o FPSO Cidade de São Vicente, em Sapinhoá Norte, no dia 12 de fevereiro. As unidades acrescentam 200 mil bpd à capacidade instalada de produção.
A plataforma, do tipo FPSO (unidade flutuante que produz, armazena e transfere petróleo), está conectada ao poço 9-SPS-88, cujo potencial de produção é de 12 mil barris por dia (bpd). Outros dez poços (cinco produtores, quatro injetores de água e um injetor de gás) serão interligados à plataforma nos próximos meses, complementando o Plano de Desenvolvimento das acumulações de Tiro e Sídon. A previsão é que o pico de produção seja atingido em agosto deste ano.
A nova plataforma, que pertence ao consórcio OOG-TK (Odebrecht e Teekay), foi convertida no estaleiro Jurong, em Cingapura, e afretada à Petrobras. Ela tem capacidade para processar, diariamente, até 80 mil barris de petróleo leve (34º API) e 2 milhões de m3 de gás. A unidade está instalada em profundidade de água de 275 metros, a 210 km da costa, e o petróleo produzido será escoado por navios aliviadores.
A Petrobras detém 100% dos direitos exploratórios do bloco BMS-40.
Com a entrada do FPSO Cidade de Itajaí, a Petrobras coloca em operação o terceiro sistema de produção no ano de 2013. As outras duas unidades foram o FPSO Cidade de São Paulo, que começou a produzir no campo de Sapinhoá em 5 de janeiro; e o FPSO Cidade de São Vicente, em Sapinhoá Norte, no dia 12 de fevereiro. As unidades acrescentam 200 mil bpd à capacidade instalada de produção.
Fonte: Agência Petrobras
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