Alunos de Ubatuba visitam laboratório da NASA, nos Estados Unidos
Alunos trabalham na construção de um satélite artificial que será lançado neste ano
Foto: Divulgação/PMU |
Nove alunos e quatro professores da Escola Municipal Tancredo de Almeida
Neves, em Ubatuba, que trabalham na construção de um satélite
artificial, visitaram no mês de abril as instalações da empresa
americana "Interorbital Systems", em Mojave e o "Laboratório de
Propulsão a Jato (JPL)" da NASA, em Pasadena, ambos nos Estados Unidos. O
secretário municipal de Educação, Arnaldo da Silva Alves, também
acompanhou o grupo na viagem.
Na terça-feira, 2, alunos e professores estiveram no gabinete do prefeito de Ubatuba para agradecer o apoio e o incentivo recebido pela administração desde o início do projeto.
O projeto, que teve início no ano passado, é coordenado pelo professor de matemática Candido Osvaldo de Moura. A ideia de construir o satélite artificial surgiu quando o professor leu uma reportagem numa revista científica anunciando que a Interorbital, uma empresa americana, vendia kits de satélites, os TubeSats.
De Ubatuba para a NASA
No Laboratório de Propulsão à Jato, os alunos e os professores foram recebidos pelo cientista Robert Green, uma das maiores autoridades mundiais em espectrometria.
Robert Green fez uma apresentação dos trabalhos que vêm desenvolvendo conjuntamente com o INPE e também sobre as pesquisas com os rovers (veículos motorizados automatizados) enviados a outros planetas.
Para o professor Cândido Moura, a viagem teve como objetivo proporcionar aos alunos uma interação com o pessoal da empresa Interorbital Systems, e observar de perto como está sendo desenvolvido o foguete Netuno 45, que levará o Tubesat Tancredo 1 para órbita da Terra.
“O objetivo principal do nosso trabalho é colocar o aluno desde a quinta série a trabalhar em experimentos científicos reais junto com cientistas profissionais. Nós acreditamos ser este o melhor meio de desenvolver o gosto pela ciência e uma ideia correta de como ela é efetivamente construída. Assim, esta viagem para conhecer um laboratório como o JPL, e a empresa que é nossa parceira, foi mais um passo em direção a este objetivo” finalizou o professor Cândido Moura.
O satélite
O Tancredo 1 pesa 750 gramas, tem 8,9 cm de diâmetro e 12,7 de altura. É composto de quatro placas de circuito impresso, uma delas com antena de recepção e transmissão, outra com controle de energia elétrica, outra com computador de bordo e a outra com transmissor/receptor. Após a conclusão dos trabalhos, o satélite será enviado para a Interorbital System, na Califórnia, que fará o lançamento a uma órbita de 300 quilômetros de altitude. O satélite deverá permanecer no espaço por no máximo 90 dias.
Hoje o Tancredo 1 encontra-se em fase final de teste no INPE. Os alunos e professores trabalham na construção do modelo de qualificação e de voo.
Na terça-feira, 2, alunos e professores estiveram no gabinete do prefeito de Ubatuba para agradecer o apoio e o incentivo recebido pela administração desde o início do projeto.
O projeto, que teve início no ano passado, é coordenado pelo professor de matemática Candido Osvaldo de Moura. A ideia de construir o satélite artificial surgiu quando o professor leu uma reportagem numa revista científica anunciando que a Interorbital, uma empresa americana, vendia kits de satélites, os TubeSats.
De Ubatuba para a NASA
No Laboratório de Propulsão à Jato, os alunos e os professores foram recebidos pelo cientista Robert Green, uma das maiores autoridades mundiais em espectrometria.
Robert Green fez uma apresentação dos trabalhos que vêm desenvolvendo conjuntamente com o INPE e também sobre as pesquisas com os rovers (veículos motorizados automatizados) enviados a outros planetas.
Para o professor Cândido Moura, a viagem teve como objetivo proporcionar aos alunos uma interação com o pessoal da empresa Interorbital Systems, e observar de perto como está sendo desenvolvido o foguete Netuno 45, que levará o Tubesat Tancredo 1 para órbita da Terra.
“O objetivo principal do nosso trabalho é colocar o aluno desde a quinta série a trabalhar em experimentos científicos reais junto com cientistas profissionais. Nós acreditamos ser este o melhor meio de desenvolver o gosto pela ciência e uma ideia correta de como ela é efetivamente construída. Assim, esta viagem para conhecer um laboratório como o JPL, e a empresa que é nossa parceira, foi mais um passo em direção a este objetivo” finalizou o professor Cândido Moura.
O satélite
O Tancredo 1 pesa 750 gramas, tem 8,9 cm de diâmetro e 12,7 de altura. É composto de quatro placas de circuito impresso, uma delas com antena de recepção e transmissão, outra com controle de energia elétrica, outra com computador de bordo e a outra com transmissor/receptor. Após a conclusão dos trabalhos, o satélite será enviado para a Interorbital System, na Califórnia, que fará o lançamento a uma órbita de 300 quilômetros de altitude. O satélite deverá permanecer no espaço por no máximo 90 dias.
Hoje o Tancredo 1 encontra-se em fase final de teste no INPE. Os alunos e professores trabalham na construção do modelo de qualificação e de voo.
Fonte: PMU
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