No 4º trimestre, o lucro líquido foi de R$ 6 bilhões 281 milhões, 85% superior ao do 3º trimestre. O resultado reflete os maiores volumes de exportação de petróleo, as menores baixas de poços secos, os ganhos na venda do ativo BC-10 e o benefício fiscal decorrente do provisionamento de juros sobre o capital próprio.
A produção de petróleo e gás natural totalizou 2 milhões 539 mil barris de óleo equivalente por dia em 2013, 2% inferior à de 2012, principalmente em consequência de postergações no início da produção dos novos sistemas, do declínio natural dos campos e da venda de ativos no exterior. No trimestre, a produção doméstica foi 1% superior à do 3º trimestre.
Em 2013, cinco novas plataformas entraram em operação e outros quatro sistemas foram encaminhados para a locação definitiva. O Pré-sal atingiu recorde diário de produção de 371 mil bpd em 24 de dezembro.
As reservas provadas no Brasil alcançaram 16 bilhões de barris de óleo equivalente, crescimento de 1,6% em relação à 2012, com Índice de Reposição de Reservas acima de 100% pelo 22º ano consecutivo.
A produção média de derivados refinados no país totalizou 2 milhões 124 mil bpd em 2013, 6% superior à de 2012, reduzindo a necessidade de importação de diesel e gasolina.
O PROEF (aumento da eficiência operacional da Bacia de Campos) contribuiu com uma produção adicional de petróleo de 63 mil bpd. A eficiência operacional chegou a 75% na UO-BC e a 92% na UO-RIO.
O PRODESIN (desinvestimentos) totalizou R$ 8,5 bilhões de contribuição ao caixa no ano de 2013.
O PROCOP (otimização de custos operacionais) alcançou uma economia de R$ 6,6 bilhões em 2013, superando a meta de R$ 3,9 bilhões estabelecida para o ano.
Fonte: Agência Petrobras
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