Maricultura
Município poderá ser tornar grande pólo de cultivo de vieiras
A cidade de Ubatuba deu mais um passo no sentido de se tornar um dos principais pólos produtores de vieiras do Brasil. Foi apresentado, na sexta-feira, 16, o projeto da ONG Eco-associação, na Praia da Picinguaba, que tem capacidade para produzir aproximadamente 20 mil vieiras ao mês.
Trata-se de uma tecnologia importada do Chile, que foi financiada pelo Ministério da Pesca e da Aquicultura e tem o apoio da Prefeitura de Ubatuba, Instituto de Pesca e Associação dos Maricultores do Estado de São - AMESP. O projeto conta com uma balsa de cultivo, máquinas para limpeza e separação do produto e com o envolvimento de 12 famílias de pescadores da região.
No dia da apresentação do projeto, autoridades do Ministério da Pesca e da Aquicultura, Prefeitura de Ubatuba, Instituto de Pesca, AMESP, Associação dos Maricultores da Picinguaba e da Colônia de Pesca Z-10 visitaram a balsa de manipulação, assistiram aos testes dos equipamentos e a uma exposição visual do projeto. Segundo a secretária de Agricultura, Pesca e Abastecimento, Valéria Gelli, “o diferencial está na mecanização do processo de limpeza das vieiras, que facilita o trabalho pós-colheita”.
Histórico
Os cultivos de vieiras em Ubatuba tiveram início em 2005, quando a prefeitura levou os pescadores para conhecer o Instituto de Ecodesenvolvimento da Baía da Ilha Grande, em Angras dos Reis- RJ (Iedbig) e participar de capacitação. Também foi através da prefeitura que os produtores receberam sementes de vieiras para testar o cultivo no município. Hoje, além da Picinguaba, comunidades das praias Bonete e Peres, além da Ilha da Rapada também estão cultivando o molusco.
A Secretária de Agricultura, Pesca e Abastecimento, Valéria Gelli, diz acreditar no sucesso do projeto. “Nós sabemos que o cultivo é viável porque temos resultados técnicos que comprovam isso. O que deve ser observado pela comunidade é a organização de uma cooperativa e a transparência na tomada de decisões. Acredito que a participação efetiva das mulheres também será um fator importante para o crescimento desse projeto”, considera a secretária.
Fonte: PMU
Município poderá ser tornar grande pólo de cultivo de vieiras
A cidade de Ubatuba deu mais um passo no sentido de se tornar um dos principais pólos produtores de vieiras do Brasil. Foi apresentado, na sexta-feira, 16, o projeto da ONG Eco-associação, na Praia da Picinguaba, que tem capacidade para produzir aproximadamente 20 mil vieiras ao mês.
Trata-se de uma tecnologia importada do Chile, que foi financiada pelo Ministério da Pesca e da Aquicultura e tem o apoio da Prefeitura de Ubatuba, Instituto de Pesca e Associação dos Maricultores do Estado de São - AMESP. O projeto conta com uma balsa de cultivo, máquinas para limpeza e separação do produto e com o envolvimento de 12 famílias de pescadores da região.
No dia da apresentação do projeto, autoridades do Ministério da Pesca e da Aquicultura, Prefeitura de Ubatuba, Instituto de Pesca, AMESP, Associação dos Maricultores da Picinguaba e da Colônia de Pesca Z-10 visitaram a balsa de manipulação, assistiram aos testes dos equipamentos e a uma exposição visual do projeto. Segundo a secretária de Agricultura, Pesca e Abastecimento, Valéria Gelli, “o diferencial está na mecanização do processo de limpeza das vieiras, que facilita o trabalho pós-colheita”.
Histórico
Os cultivos de vieiras em Ubatuba tiveram início em 2005, quando a prefeitura levou os pescadores para conhecer o Instituto de Ecodesenvolvimento da Baía da Ilha Grande, em Angras dos Reis- RJ (Iedbig) e participar de capacitação. Também foi através da prefeitura que os produtores receberam sementes de vieiras para testar o cultivo no município. Hoje, além da Picinguaba, comunidades das praias Bonete e Peres, além da Ilha da Rapada também estão cultivando o molusco.
A Secretária de Agricultura, Pesca e Abastecimento, Valéria Gelli, diz acreditar no sucesso do projeto. “Nós sabemos que o cultivo é viável porque temos resultados técnicos que comprovam isso. O que deve ser observado pela comunidade é a organização de uma cooperativa e a transparência na tomada de decisões. Acredito que a participação efetiva das mulheres também será um fator importante para o crescimento desse projeto”, considera a secretária.
Fonte: PMU
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