Trabalhar em um navio petroleiro, com boa remuneração, é um sonho de muitos brasileiros que cada vez mais se torna realidade. A Transpetro, braço logístico do Sistema Petrobras, está com dois processos seletivos públicos abertos que somam 602 vagas, entre admissão imediata e formação de cadastro de reserva. As inscrições estão abertas até o próximo dia 31 e os editais estão disponíveis no site da Companhia http://www.transpetro.com.br/.
Esse é um mercado em franca expansão. Em 2014, a Transpetro deve bater o recorde de recebimento de novas embarcações. O planejamento do Programa de Modernização e Expansão da Frota da Companhia (Promef) prevê o recebimento de seis navios e três comboios hidroviários construídos por estaleiros brasileiros. O recorde é o de 2013, com quatro entregas: o navio de produtos Rômulo Almeida (janeiro) e o suezmax Zumbi dos Palmares (maio), ambos em operação, e o José Alencar (produtos) e o Dragão do Mar (suezmax), estes dois últimos que devem ter suas viagens inaugurais definidas nos próximos dias. Até 2020, a frota passará dos atuais 60 para 110 navios, o que deve gerar novas oportunidades na empresa.
As embarcações previstas para 2014 são dois panamax (Anita Garibaldi e Irmã Dulce), dois suezmax (Henrique Dias e outro ainda sem nome) e dois gaseiros, sendo um deles o Oscar Niemeyer, que está em fase de acabamento.
O primeiro processo seletivo é para 83 vagas imediatas e 185 destinadas a cadastro de reserva. Os cargos são: condutor mecânico, auxiliar de saúde, moço de convés, moço de máquinas e taifeiro. A remuneração mínima é de R$ 3.148,99. A segunda seleção é para segundo oficial de náutica e segundo oficial de máquinas. A remuneração básica é de R$ 9.545,40. São 120 vagas imediatas e 84 de cadastro para 2º oficial de náutica e 70 imediatas e 60 de cadastro para 2º oficial de máquinas.
Os candidatos admitidos pela Transpetro terão direito a benefícios como auxílio educacional para os dependentes (auxílio-creche ou auxílio-acompanhante, ensino pré-escolar, ensino fundamental e ensino médio e superior), plano de saúde, auxílio-farmácia, plano de previdência complementar, entre outros.
José Alencar
Sexto do Promef a entrar em operação, o navio de produtos José Alencar conclui o primeiro lote deste tipo de embarcação. Já foram entregues o Celso Furtado (novembro/2011), o Sérgio Buarque de Holanda (julho/2012) e o Rômulo Almeida (janeiro/2013).
O navio foi batizado em homenagem ao ex-Vice-Presidente da República, homem público e empresário que foi exemplo de competência, persistência e patriotismo. Do humilde balconista que, aos 14 anos, já trabalhava em um armarinho em Muriaé (MG), ao comandante de um império industrial, José Alencar se transformou em um líder empresarial e político respeitado e admirado.
Construído no Estaleiro Mauá, no Rio de Janeiro, a embarcação – que possui 12 tanques de carga, velocidade de 14,6 nós e autonomia de 12 mil milhas náuticas – vai transportar produtos claros derivados de petróleo (gasolina, diesel e querosene de aviação). Com 183 metros de comprimento (o equivalente a quase 2 campos oficiais de futebol), 32,2 metros de largura, 43,8 metros de altura (mais alto que a estátua do Cristo Redentor), o navio tem capacidade para transportar 56 milhões de litros de combustíveis (quantidade suficiente para encher aproximadamente 13 piscinas olímpicas).
Promef
O Promef impulsionou o renascimento da indústria naval brasileira após uma crise de décadas, com investimento de R$ 11,2 bilhões na encomenda de 49 navios e 20 comboios hidroviários. O Brasil tem, atualmente, a quarta maior carteira mundial de encomendas de navios em geral e a terceira de petroleiros.
A indústria naval, que por conta da crise chegou a ter menos de 2 mil operários na virada do século, atualmente emprega mais de 70 mil pessoas, segundo dados do Sinaval. Desse total, o Promef é responsável pela geração de 10.450 empregos diretos no País, o que representa 15% de todos os postos de trabalho diretos da indústria naval brasileira.
Estaleiros brasileiros já entregaram sete navios do Promef à Transpetro: os de produtos Celso Furtado, Sérgio Buarque de Holanda, Rômulo Almeida e José Alencar, construídos pelo Estaleiro Mauá (RJ); e os suezmax João Cândido, Zumbi dos Palmares e Dragão do Mar, entregues pelo EAS. O panamax Anita Garibaldi, que está na fase de acabamentos, deverá entrar em operação ainda esse ano. Há ainda 12 embarcações em fase de construção. Além dessas, três comboios hidroviários estão sendo construídos e serão entregues à empresa em 2014.
O Promef tem três pilares:
- construir navios no Brasil;
- alcançar índice de conteúdo nacional mínimo de 65% na primeira fase, e de 70% na segunda fase;
- atingir competitividade internacional, após a curva de aprendizado.
Os dois primeiros pilares já foram alcançados. E, com eles, o Promef ajudou a retirar a indústria naval brasileira do abandono em que se encontrava há décadas.
O terceiro pilar, a busca por competitividade internacional, é o atual foco. Para atingir este objetivo, a Transpetro criou o Sistema de Acompanhamento da Produção (SAP), que tem como função avaliar os processos produtivos dos estaleiros e sugerir alternativas para melhoria da produtividade.
Os principais players da indústria naval internacional, como Japão, Coréia do Sul e China levaram, respectivamente, 63, 53 e 23 anos para atingir a maturidade do setor.
Esse é um mercado em franca expansão. Em 2014, a Transpetro deve bater o recorde de recebimento de novas embarcações. O planejamento do Programa de Modernização e Expansão da Frota da Companhia (Promef) prevê o recebimento de seis navios e três comboios hidroviários construídos por estaleiros brasileiros. O recorde é o de 2013, com quatro entregas: o navio de produtos Rômulo Almeida (janeiro) e o suezmax Zumbi dos Palmares (maio), ambos em operação, e o José Alencar (produtos) e o Dragão do Mar (suezmax), estes dois últimos que devem ter suas viagens inaugurais definidas nos próximos dias. Até 2020, a frota passará dos atuais 60 para 110 navios, o que deve gerar novas oportunidades na empresa.
As embarcações previstas para 2014 são dois panamax (Anita Garibaldi e Irmã Dulce), dois suezmax (Henrique Dias e outro ainda sem nome) e dois gaseiros, sendo um deles o Oscar Niemeyer, que está em fase de acabamento.
O primeiro processo seletivo é para 83 vagas imediatas e 185 destinadas a cadastro de reserva. Os cargos são: condutor mecânico, auxiliar de saúde, moço de convés, moço de máquinas e taifeiro. A remuneração mínima é de R$ 3.148,99. A segunda seleção é para segundo oficial de náutica e segundo oficial de máquinas. A remuneração básica é de R$ 9.545,40. São 120 vagas imediatas e 84 de cadastro para 2º oficial de náutica e 70 imediatas e 60 de cadastro para 2º oficial de máquinas.
Os candidatos admitidos pela Transpetro terão direito a benefícios como auxílio educacional para os dependentes (auxílio-creche ou auxílio-acompanhante, ensino pré-escolar, ensino fundamental e ensino médio e superior), plano de saúde, auxílio-farmácia, plano de previdência complementar, entre outros.
José Alencar
Sexto do Promef a entrar em operação, o navio de produtos José Alencar conclui o primeiro lote deste tipo de embarcação. Já foram entregues o Celso Furtado (novembro/2011), o Sérgio Buarque de Holanda (julho/2012) e o Rômulo Almeida (janeiro/2013).
O navio foi batizado em homenagem ao ex-Vice-Presidente da República, homem público e empresário que foi exemplo de competência, persistência e patriotismo. Do humilde balconista que, aos 14 anos, já trabalhava em um armarinho em Muriaé (MG), ao comandante de um império industrial, José Alencar se transformou em um líder empresarial e político respeitado e admirado.
Construído no Estaleiro Mauá, no Rio de Janeiro, a embarcação – que possui 12 tanques de carga, velocidade de 14,6 nós e autonomia de 12 mil milhas náuticas – vai transportar produtos claros derivados de petróleo (gasolina, diesel e querosene de aviação). Com 183 metros de comprimento (o equivalente a quase 2 campos oficiais de futebol), 32,2 metros de largura, 43,8 metros de altura (mais alto que a estátua do Cristo Redentor), o navio tem capacidade para transportar 56 milhões de litros de combustíveis (quantidade suficiente para encher aproximadamente 13 piscinas olímpicas).
Promef
O Promef impulsionou o renascimento da indústria naval brasileira após uma crise de décadas, com investimento de R$ 11,2 bilhões na encomenda de 49 navios e 20 comboios hidroviários. O Brasil tem, atualmente, a quarta maior carteira mundial de encomendas de navios em geral e a terceira de petroleiros.
A indústria naval, que por conta da crise chegou a ter menos de 2 mil operários na virada do século, atualmente emprega mais de 70 mil pessoas, segundo dados do Sinaval. Desse total, o Promef é responsável pela geração de 10.450 empregos diretos no País, o que representa 15% de todos os postos de trabalho diretos da indústria naval brasileira.
Estaleiros brasileiros já entregaram sete navios do Promef à Transpetro: os de produtos Celso Furtado, Sérgio Buarque de Holanda, Rômulo Almeida e José Alencar, construídos pelo Estaleiro Mauá (RJ); e os suezmax João Cândido, Zumbi dos Palmares e Dragão do Mar, entregues pelo EAS. O panamax Anita Garibaldi, que está na fase de acabamentos, deverá entrar em operação ainda esse ano. Há ainda 12 embarcações em fase de construção. Além dessas, três comboios hidroviários estão sendo construídos e serão entregues à empresa em 2014.
O Promef tem três pilares:
- construir navios no Brasil;
- alcançar índice de conteúdo nacional mínimo de 65% na primeira fase, e de 70% na segunda fase;
- atingir competitividade internacional, após a curva de aprendizado.
Os dois primeiros pilares já foram alcançados. E, com eles, o Promef ajudou a retirar a indústria naval brasileira do abandono em que se encontrava há décadas.
O terceiro pilar, a busca por competitividade internacional, é o atual foco. Para atingir este objetivo, a Transpetro criou o Sistema de Acompanhamento da Produção (SAP), que tem como função avaliar os processos produtivos dos estaleiros e sugerir alternativas para melhoria da produtividade.
Os principais players da indústria naval internacional, como Japão, Coréia do Sul e China levaram, respectivamente, 63, 53 e 23 anos para atingir a maturidade do setor.
Fonte: Transpetro
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