De casa nova, Festival do Camarão reúne moradores e turistas na Praça de Eventos
A Praça de Eventos de Caraguatatuba esteve movimentada no feriadão de Corpus Christi, de
O estudante de Educação Física, Augusto Mauro dos Santos, trabalhou no festival entretendo os mais jovens no espaço dedicado à recreação infantil. “A festa é muito boa porque mostra um pouco da cultura caiçara.”
A cada ano que passa o Festival do Camarão se consolida como um programa familiar. Quem confirma esta estatística é o coordenador de TI (Tecnologia da Informação) Marcelo Toledo, que veio acompanhado de seu pai Marcos Toledo e demais familiares. “Vim lá de Santos, e achei o evento muito bem organizado e os preços dos pratos estão acessíveis.” O pai de Marcelo, Marcos Toledo morador da cidade vizinha São Sebastião, reforçou a opinião do filho. “O prefeito de Caraguatatuba está de parabéns por promover uma festa para os turistas e os caiçaras. Um bom incentivo na baixa temporada”.
As edições anteriores do Festival no Camarão foram realizadas na Praia do Camaroeiro, próximo ao entreposto de pesca. Porém a legislação ambiental impede a continuidade do uso da área, vizinha a um rio, pelo fato desses locais às margens dos rios serem considerados Áreas de Preservação Permanente (APPs). Ronaldo Tidioli, da Barraca de número 16, aprovou a mudança do local da festa. “A vinda para a Praça de Eventos deu mais visibilidade ao festival que ficou mais acessível ao público. Além disso, o calçamento acabou com o problema da lama”, avalia. De acordo com Tidioli, os visitantes consumiram muito bobó, risoto, salgados, porções, espetinhos, caldinhos e a feijoada de camarão (feijão branco com camarão acompanhado de arroz e farofa).
Momento ecológico
O projeto de educação ambiental ‘Caraguatatuba de olho no óleo na água’, teve uma tenda nos quatro dias do 13º Festival do Camarão para recolher o óleo de cozinha e transformar
Na quinta-feira (3) a EMEF responsável foi a vez da Profº Luiz Ribeiro Muniz, do bairro Martin de Sá. Na sexta-feira (4) o dia ficou por conta da EMEF Profª Aída de Almeida Castro Grazioli, do Rio do Ouro. Sábado (5) foi a vez da EMEF Profª Edna Maria Nogueira Ferraz, do Perequê-Mirim. No domingo (6), encerrando o festival, a tenda ficou sob o comando da EMEF Lúcio Jacinto dos Santos, do Tinga.
A voluntária da EMEF Aída de Almeida Castro Grazioli, Licimara Botelho Moura participou da atividade na sexta-feira, dia 4. Para ela, o projeto Caraguatatuba de olho no óleo na água evita vários transtornos provocados pelo produto quando é jogado diretamente no meio ambiente, como o entupimento de canos. “A proposta é uma forma de conscientizar a população.”
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