Jambra que será tamen
O dia 15 de janeiro de 2006 poderia entrar para história como Dia do Jambra, data na qual a banda de reggae Jambra, nascida no Pontal da Cruz, gravou um cd ao vivo durante a Festa de São Sebastião. O aterro da Rua da Praia ficou pequeno para tanta vibração positiva emanada da sinergia entre os músicos e o público, formando por pessoas de diversas idades de São Sebastião e adjacências, além dos turistas. Os presentes puderam viajar no Bob, passar pelo Guaecá e ouvir o Som com direito a gravação de um videoclipe. A performance do grupo durou cerca de duas horas.
Logo no início Danilo Garcia, vocalista da banda convocou a galera participar com intensidade daquele momento único, e aproveitou para recordar dos seis anos de estrada do grupo. Ele e o baterista Gervázio Brito estão na banda desde a formação.
Contagiados pela vibração da galera, o Jambra não deixou a desejar e mandou uma seqüência de roots reggae com muito Bob Marley, Alpha Blondy, Tribo de Jah e o seu repertório que é bem conhecido da galera. Como se não bastasse esse concerto, os reggaeboys fizeram um bis, equivalente a quase um ¼ do show.
Porém na expressão dos olhares de alguns dos presentes, principalmente dos moradores do Pontal da Cruz e dos familiares dos músicos, foi impossível não notar a emoção e a importância daquele momento. No inconsciente desses estava expressa a mensagem para eles jambrem muitas e muitas vezes.
O dia 15 de janeiro de 2006 poderia entrar para história como Dia do Jambra, data na qual a banda de reggae Jambra, nascida no Pontal da Cruz, gravou um cd ao vivo durante a Festa de São Sebastião. O aterro da Rua da Praia ficou pequeno para tanta vibração positiva emanada da sinergia entre os músicos e o público, formando por pessoas de diversas idades de São Sebastião e adjacências, além dos turistas. Os presentes puderam viajar no Bob, passar pelo Guaecá e ouvir o Som com direito a gravação de um videoclipe. A performance do grupo durou cerca de duas horas.
Logo no início Danilo Garcia, vocalista da banda convocou a galera participar com intensidade daquele momento único, e aproveitou para recordar dos seis anos de estrada do grupo. Ele e o baterista Gervázio Brito estão na banda desde a formação.
Contagiados pela vibração da galera, o Jambra não deixou a desejar e mandou uma seqüência de roots reggae com muito Bob Marley, Alpha Blondy, Tribo de Jah e o seu repertório que é bem conhecido da galera. Como se não bastasse esse concerto, os reggaeboys fizeram um bis, equivalente a quase um ¼ do show.
Porém na expressão dos olhares de alguns dos presentes, principalmente dos moradores do Pontal da Cruz e dos familiares dos músicos, foi impossível não notar a emoção e a importância daquele momento. No inconsciente desses estava expressa a mensagem para eles jambrem muitas e muitas vezes.
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